Militares assumem o comando do PMN no Estado
O Partido da Mobilização Nacional (PMN) empossa sua nova diretoria na próxima quinta-feira (17), às 19 horas, com uma dupla de policiais militares como presidente e vice-presidente: o tenente Jamil Amorim Queiróz e o cabo Juliano de Souza Rabelo.
A solenidade, que contará com a presença do presidente nacional interino da legenda, Antônio Carlos Bosco Massarolo, será realizada no clube da Associação dos Oficiais da Polícia e Bombeiro Militar (Assof) no Centro Político Administrativo, em Cuiabá.
Jamil Amorim Queiróz é pedagogo formado pela UFMT e mestre em Ciências da Educação pela Universidad Central Marta Abreu Las Vilas e em Movimentos Sociais e Educação pela UFMT. É militante do movimento negro universitário, professor na Faculdade Integrada de Cuiabá e terapeuta educacional na Escola Militar Tiradentes.
Juliano de Souza Rabelo já foi candidato a vereador por Cuiabá e deputado federal. Sua base eleitoral está concentrada nas regiões do CPA e do Coxipó.
Presidente da ABMRN faz apresentação sobre carreira única na segurança pública.
A adoção da carreira única nas instituições de segurança pública será tema de apresentação do presidente da Associação dos Bombeiros do Rio Grande do Norte (ABM-RN), Dalchem Viana, no 11º Congresso de Gestão Pública do Estado.
Com o título do trabalho "Adoção da Carreira Única: viabilidade de adoção e impactos em mudanças estruturais na Segurança Pública do RN", Dalchem pretende mostrar que o tema não é uma pauta exclusivamente corporativista, mas representa uma política pública "do maior interesse público", conforme suas próprias palavras. O Congresso, que será realizado entre 30 de agosto e 1º de setembro, é uma iniciativa do Governo do Rio Grande do Norte e da Escola de Governo Cardeal Dom Eugênio Sales, e tem a finalidade de gerar conhecimento na área de gestão pública.
A apresentação é resultado de um trabalho de conclusão de curso (monografia) de Especialização em Gestão de Políticas Públicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte e a Escola de Governo.
Como bombeiro militar, Dalchem estuda profundamente a administração da segurança pública e aponta um marco para essa vontade de mudança de paradigma: a Conferência Nacional de Segurança Pública. "A Conseg foi uma tentativa de fazer um debate mais amplo entre os entes municipais, estaduais e federal. E a partir dali você começa a entender porque nada muda em um sistema que permite 60 mil mortes por ano, porque isso não é revisto", avalia.
Ele atribui esse conservadorismo às estruturas de poder, dentro e fora das polícias, para manter as coisas como estão. "Não se pode falar, por exemplo, em polícia de aproximação se o gestor está totalmente distante da demanda social. Como um gestor que toma decisões tão longes da realidade social vai criar políticas de segurança adequadas?", questiona.
A monografia foi aprovada com nota máxima, sob a orientação da professora-orientadora Sandra Cristina Gomes, pós-doutorada em Ciências Sociais e especialista na área do resgaste histórico da consolidação dos Direitos Sociais da Constituição Federal. "Meu trabalho também tem um viés social porque as instituições de segurança pública reproduzem os estamentos e as classes, pois garantem privilégios para uma minoria manter o status quo e monopoliza toda a gestão. E quem sofre com isso é a sociedade."
Em seu trabalho, Dalchem também aborda a falta de sintonia entre as várias instituições de segurança. "Todas as outras políticas sociais, como por exemplo o SUS e o SUAS, já tem uma política de integração, mas um sistema unificado de segurança não existe no Brasil. A segurança é o filho renegado, o município diz que é do Estado, e o Estado diz que agora não poder arcar com tudo e quer entregar ao ente federal".
Além da falta de entrosamento, não existe planejamento das instituições. "O sistema é totalmente militarizado, não só as instituições militares, mas toda a segurança pública", afirma. "São meias polícias, sem integração, sem planejamento, com agências concorrentes. Por que um sistema assim não muda?"
Experiência potiguar
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Reta final do Campeonato da Assoade
Separados por no máximo 2 pontos após o término da 8ª rodada, Chave A, CIA CHAPADA, COMANDO GERAL, GRÊMIO ROTAM, 2º COMANDO REGIONAL, CAVALARIA CASA MILITAR e 10º BPM, Chave B 1º BATALHÃO, AMBIENTAL, BOMBEIRO DE CUIABÁ, BOPE BOMBEIRO DE VÁRZEA GRANDE, 3º BATALHÃO; prometem transformar as rodadas finais do campeonato da Assoade em inesquecíveis.
Assessoria da Assoade.
Casa Civil promete envio de PEC do Teto para ser votada na Assembleia nesta terça-feira
Da Redação - Érika Oliveira / Jardel P. Arruda
Depois de inúmeras tentativas de enviar o projeto que trata da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do Teto de Gastos, o secretário-chefe da Casa Civil, José Adolpho, afirmou que o texto segue para a Assembleia Legislativa até esta terça-feira (15). Uma minuta do documento foi entregue para apreciação dos deputados da base na última quarta-feira (09), em um jantar na casa do presidente do Legislativo, deputado Eduardo Botelho (PSB).
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Hospitais retomam atendimento do Mato Grosso Saúde
Mato Grosso Saúde, o plano de saúde do servidor público, foram retomados junto às redes conveniadas depois de um acordo firmado entre o Governo do Estado e os prestadores de serviços para a regularização das dívidas.
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Os atendimentos do Mato Grosso Saúde, o plano de saúde do servidor público, foram retomados junto às redes conveniadas depois de um acordo firmado entre o Governo do Estado e os prestadores de serviços para a regularização das dívidas.
“Queremos tranquilizar os nossos servidores, pois os serviços estão sendo restabelecidos, e os esforços continuam para que a gente consiga arcar com os compromissos dentro do que está previsto contratualmente, evitando futuros problemas com a rede”, salientou o presidente do Mato Grosso Saúde, Maurélio Ribeiro.
Conforme levantamento da autarquia, de janeiro a junho deste ano foram realizados 388.675 atendimentos. O plano atende atualmente 26.000 pessoas e, conforme levantamento da autarquia, de janeiro a junho deste ano foram realizados 388.675 exames laboratoriais e de imagem, 28.686 consultas e 1.901 internações.
O Mato Grosso Saúde conta com 283 prestadores de serviços, entre hospitais, clínicas, médicos e laboratórios. O atendimento é feito em oito municípios do Estado, e atende servidores ativos, inativos, pensionistas e temporários (interinos) do Estado, bem como seus dependentes. Em 2016, foram investidos R$106 milhões, dos quais 50% de recursos são do Governo do Estado e outra parte contribuição dos beneficiários.
Fonte: Redação | Gcom-MT