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Assoade cobra mudança na legislação da Guarda Patrimonial

Assoade cobra mudança na legislação da Guarda Patrimonial

Em uma audiência realizada no dia 19 de outubro de 2021, na Secretária de Estado de Planejamento e Gestão – SEPLAG, a Diretoria da Assoade cobrou do Secretário Basílio a finalização do processo administrativo em que solicita a alteração da lei complementar 279, de 11 de setembro de 2007.

A proposta apresentada pela Assoade é a mudança da natureza da remuneração dos Policiais e Bombeiros Militares convocados para a guarda patrimonial, de gratificação para indenização, com isso, a remuneração não incidirá tributação do imposto de renda.

O pleito da Assoade, já é uma prática em pelo menos três Estados da Federação, dentre eles o Estado do Mato Grosso do Sul, onde a Lei Complementar nº 053, de 30 de agosto de 1990, já estabelece que a retribuição pecuniária do militar da reserva remunerada convocado daquele ente federativo será de caráter indenizatório.

Na reunião o Secretário de Gestão, informou que está analisando o processo e a principal preocupação é não criar conflito, em relação à legislação do imposto de renda com a receita federal, e para isso, estipulou prazo até final de novembro para finalizar a análise da solicitação.

A Diretoria da Assoade, explanou que atualmente a remuneração dos militares da guarda patrimonial com a incidência do desconto de IRPF no percentual de 27,5%, deixou de ser atrativo aos Policiais e Bombeiros Militares que retornam ao serviço mediante convocação. Isso porque, os custos de deslocamento, fardamento e em alguns casos, alimentação acabam consumindo o pouco que resta da retribuição pecuniária referente a convocação.

Ainda sobre esse assunto, o Deputado Estadual Allan Kardec, que também esta pleiteando alterações na Lei da Guarda patrimonial (Lei Complementar 279), divulgou que a Secretária Estado de Segurança Pública de Mato Grosso, se posicionou favorável a proposição de alteração legislativa.

 

Assessoria da Assoade.